Batido de "Platano"


Hoje acordei a pensar no México e em como foram boas aquelas férias... muy pronto volveré:)


Como não podia transportar-me para lá, transportei os sabores de lá para o meu pequeno almoço e fiz um saboroso batido de banana. Durante aquelas férias todos os dias um belíssimo batido de platano fazia parte do meu pequeno almoço.


Hoje troquei a vista para as água do caribe pela vista para as águas da ria formosa e sabem que mais? soube muito bem. Bela maneira de começar o dia. Vou ter que repetir:)
Receita
Ingredientes:
Leite (magro);
1 banana madura;
1iogurte natural;
hortelã para enfeitar.
Colocam-se todos os ingredientes num liquificador e pronto já está.
Quem quiser poderá colocar também açúcar, eu não utilizo porque a banana para mim é suficientemente doce.



Mousse de lima


Com o Calor que se faz sentir só apetece coisas frescas, refrescantes. Assim, lembrei-me de fazer uma mousse de lima para sobremesa.

Simples de fazer, fica com um sabor suave e uma textura cremosa.


Receita


Ingrediente:


sumo e raspa de 2 limas;

50g de açúcar em pó;

5 ovos;

1 pacote de natas (+ açúcar);


Preparação:


Coloca-se o sumo das limas bem como as raspas, num tacho, em lume brando. Junta-se o açúcar em pó e mexe-se bem. Quando o açúcar estiver dissolvido junta-se este preparado às gemas e mexe-se energicamente. Depois volta ao lume brando até engrossar.


Entretanto batem-se as claras em castelo, assim como as natas (com açúcar a gosto) e envolve-se tudo.

Quando o creme de gemas e lima estiver grosso junta-se às claras e às natas e envolve-se tudo muito bem.

Levar ao frigorífico e decorar a gosto.

Sericaia



Há doces que calham bem em qualquer altura, seja Verão seja Inverno, seja de dia, de noite, para comer acompanhado ou sozinhos... enfim há doces que sabem sempre bem. A Sericaia, na minha opinião, é um desses.


Eu gosto imenso, não fosse eu alentejana, o marido passou a adorar e o filho também.


Foi a primeira vez que fiz e saiu bem.


A origem da Sericaia está associada a Elvas, aos conventos e às freiras que lá viviam.


É costume acompanhar com ameixas de Elvas, mas esta parte eu dispenso.


Diz a receita para ir ao forno num prato de barro, mas como não tinha fiz numa forma normal.



Ingredientes:

8 ovos;


1/2 l de leite;


250g de açúcar;

50g de farinha;

casca de limão;

sal;

um bocadinho de canela.

Preparação:

Começa-se por bater as gemas com o açúcar, adicionando depois a farinha, o leite, sal e a casca de limão. Depois de tudo muito bem batido leva-se ao lume brando e vai-se sempre mexendo até engrossar. Deixa-se arrefecer um bocadinho e entretanto batem-se as claras em castelo que se adicionam ao preparado anterior.

Num prato que possa ir ao forno coloca-se, com a ajuda de uma colher, pequenas porções do preparado tendo o cuidado de o fazer de forma desencontrada. Por exemplo umas de cima para baixo, outras da esquerda para a direita...

No final polvilhas-se toda a superfície com canela e vai ao forno (200ºc) durante aproximadamente 20 minutos.

Libertação da Coruja Celeste


Na sexta feira tivemos direito a um fim de tarde especial, muito especial mesmo. Assistimos, de forma activa, à devolução de uma coruja do mato ao seu habitat natural. Foi lindo.

Tudo começou quando à umas semanas atrás encontrámos, perto de casa, um passarinho bebé que tinha caído do ninho. Ele ainda não voava, apenas saltitava. Fomos ver todas as árvores da redondeza com a esperança de visualizar-mos o ninho para depois tentar lá recoloca-lo, mas não tivemos sucesso, não vimos ninho nenhum. Assim, levámos o passarinho para casa e fomos pesquisar na Internet a forma correcta de cuidar dele, e foi ai que descobrimos um sítio incrível - o Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens- em Olhão, em pleno Parque Natural da Ria Formosa.
Fomos lá entregar o "Nhe"(foi assim que o Rodrigo chamou ao passarinho) e realmente foi uma surpresa o que encontrámos, um local com pessoas espetaculares que fazem um trabalho 5 estrelas, dispondo de poucos recursos.
Nunca me passou pela cabeça que fosse preciso ajudar tantos animais. É realmente um trabalho de enaltecer.
Nesta visita ficámos a saber também que era possível apadrinhar um animal, e claro que o fizemos. O Rodrigo ficou padrinho de uma coruja do mato que, também enquanto cria caiu do ninho e que graças ao Centro, foi agora devolvida à Natureza.
Se alguém tiver interessa em saber mais sobre este Centro aqui fica o endereço do blog:
http:// rias-aldeia.blogspopt.com
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